É triste mas é a vida pura e dura.
E prega-nos pontapes todos os dias. A historia não é minha mas podia ser. A dor de ser negado pelo destino. A dor oculta e sem rosto que se tras dentro de nos, dor que nao se expressa nem se mostra, ao nao ser na nossa mente, onde nos fustiga todos os dias, relembrando-nos o porque da sua existencia quando o nosso sol aparece.
E ainda que o sol nos aqueça, sabemos que morremos lentamente, sempre que nos expomos a este.
É injusto que algo assim exista, não deviamos ter de sentir este tipo de dor.
Mas faz parte da vida e nao ha volta a dar.
Força ai, que alguma coisa ha de surgir.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
domingo, 13 de setembro de 2009
Gosto da vida. Às vezes ela é dificil. Mas não há duvida que é algo fascinante.
É fascinante o facto de tudo estar programado como deve ser, tudo está nos sitios correctos. É fascinante como a vida, sendo o tudo o que nos acontece e existe nesta realidade, está tão bem feita, mesmo sendo algo que a cada minuto que passa se inova, se transforma, se muda.
É fascinante estar sentado num lado qualquer e apreciar o sol a nascer, os tons purpura pintados no ceu, com o dourado de algo que está para nascer.
É fascinante o riso provocado por alguma situação caricata vivida com aqueles de quem mais gostamos.
É fascinante a capacidade que temos de poder pensar, e disfrutar, ainda que muitas vezes nem nos apercebamos, de algo que passamos a vida a maltratar.
Os prazeres que temos todos os dias deveriam ser suficientes para amarmos cada dia e ansiarmos pelo proximo. O café com leite morno pela manha. As batatas fritas com molho de salsa. O cheiro daquela que se ama. O aperto de mão aqueles amigos. O ceu estrelado. Uma noite de sabado em dezembro, debaixo de um cobertor enquanto se ouve a chuva a cair lá fora. O som da musica favorita. A textura da areia. Um mergulho refrescante num dia de calor dum agosto qualquer. Um abraço de saudade. O fresco numa manha de outono. Uma nota perdida no chão. Uma coca cola bem fresca.
E tantos outros momentos, que tantos são e tão diversicados, muda consoante a pessoa.
Eu alegro-me de viver. Eu sorrio nestes momentos todos, e mais. Eu penso como é bom estar aqui, viver, poder sentir tudo isto.
Claro que existem coisas más na vida. Mas essas só deveriam dar ainda mais valor às coisas boas.
É fascinante o facto de tudo estar programado como deve ser, tudo está nos sitios correctos. É fascinante como a vida, sendo o tudo o que nos acontece e existe nesta realidade, está tão bem feita, mesmo sendo algo que a cada minuto que passa se inova, se transforma, se muda.
É fascinante estar sentado num lado qualquer e apreciar o sol a nascer, os tons purpura pintados no ceu, com o dourado de algo que está para nascer.
É fascinante o riso provocado por alguma situação caricata vivida com aqueles de quem mais gostamos.
É fascinante a capacidade que temos de poder pensar, e disfrutar, ainda que muitas vezes nem nos apercebamos, de algo que passamos a vida a maltratar.
Os prazeres que temos todos os dias deveriam ser suficientes para amarmos cada dia e ansiarmos pelo proximo. O café com leite morno pela manha. As batatas fritas com molho de salsa. O cheiro daquela que se ama. O aperto de mão aqueles amigos. O ceu estrelado. Uma noite de sabado em dezembro, debaixo de um cobertor enquanto se ouve a chuva a cair lá fora. O som da musica favorita. A textura da areia. Um mergulho refrescante num dia de calor dum agosto qualquer. Um abraço de saudade. O fresco numa manha de outono. Uma nota perdida no chão. Uma coca cola bem fresca.
E tantos outros momentos, que tantos são e tão diversicados, muda consoante a pessoa.
Eu alegro-me de viver. Eu sorrio nestes momentos todos, e mais. Eu penso como é bom estar aqui, viver, poder sentir tudo isto.
Claro que existem coisas más na vida. Mas essas só deveriam dar ainda mais valor às coisas boas.
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